A boa higiene é um dos requisitos para a saúde do podólogo/ pedicure e demais profissões que têm como área de trabalho a pele humana. A cada dia, os profissionais destas áreas vão evoluindo no Controle de Infecção Cruzada (CIC ), ou através da limpeza, esterilizarão, anti-sepsia dos equipamentos, ou pela utilização de produtos descartáveis. A tendência do utilizar produtos descartáveis de uso único para evitar risco de contaminação não é um fato recente. Se você analisar, esta preocupação vem de longe, e está presente em todos os aspectos de nosso dia – a – dia. É o caso de copos, seringas, agulhas, toalhas, preservativos, guardanapos e uma infinidade de produtos.
Da AIDS à Hepatite B e C afinal, existe uma série de vírus, bactérias, fungos (micose), colocando em risco a vida humana. Especificamente na PODOLOGIA, o Controle de Infecção são as principais preocupações. Tanto para o profissional como para o cliente, por isso, o uso de produtos descartáveis é fundamental.
Padrão de Qualidade
Considerando a existência em nosso mercado, de produtos abaixo dos padrões mínimos de qualidade, e diante da gravidade das enfermidades existentes de riscos de contaminação a que estão expostos os profissionais da área, a segurança promovida pela boa qualidade de seu material e o uso de produtos descartáveis nunca pode ser preterida. Recomendamos muito cuidado antes de adquirir o produto, verifique a sua qualidade. Queremos esclarecer aos profissionais, que não confundem esterilização com uma ‘lavadinha ‘ Nunca reutilize – as. Como diz o ditado: ‘O barato, sai caro’.
Custo x Segurança
O Custo de materiais descartáveis são fatores negativos apontados pelos profissionais. O que deve ser almejado é o hábito. Os clientes aprovam o seu uso no mundo inteiro. Se o profissional se sentir muito prejudicado com este custo adicional, é melhor incluí – lo no preço do atendimento. Se o cliente reclamar ,então não use. É sinal que ambos se merecem por não respeitarem sua saúde. E aqui, uma palavra aos colegas que têm costume de usar relógio, anéis, pulseiras, alianças, unhas compridas, etc.: estes adereços não combinam com o Controle de Infecção Cruzada. A questão não é estética, mas técnica, não há como contestar.